Este capítulo tem como objetivo analisar o papel da inteligência emocional na prática da enfermagem, com ênfase nos impactos que essa competência tem na tomada de decisão clínica e na qualidade da assistência prestada. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica, com revisão de literatura em bases de dados científicas nacionais e internacionais, abrangendo produções dos últimos dez anos. Os resultados indicam que enfermeiros com alto nível de inteligência emocional apresentam maior capacidade de liderar, tomar decisões assertivas em contextos de pressão e oferecer um cuidado mais empático e resolutivo ao paciente. A discussão destaca que a integração da inteligência emocional na formação e no exercício profissional da enfermagem pode ser um diferencial estratégico na humanização da assistência, na redução de erros e na melhoria dos resultados em saúde. Conclui-se que o desenvolvimento dessas habilidades é crucial para a valorização da profissão e para a construção de ambientes terapêuticos mais eficientes e seguros.